Funcionalidades como a troca de e-mail, acesso à internet ou acesso a uma base de dados, são construídos com base no modelo cliente-servidor. Por exemplo, um navegador web é um programa cliente, em execução no computador do utilizador, que acede às informações armazenadas num servidor web na internet. Utilizadores de serviços bancários, acedem ao seu computador, usam um cliente web para enviar uma solicitação para um servidor web num banco. Esse programa pode, por sua vez, encaminhar o pedido para o seu próprio programa de base de dados do cliente que envia uma solicitação para um servidor de base de dados noutro computador do banco para recuperar as informações da conta. O saldo é devolvido ao cliente da base de dados do banco, que por sua vez, serve de volta ao cliente navegador exibindo os resultados para o utilizador.
O modelo cliente-servidor, tornou-se uma das ideias centrais de computação de redes. Muitas aplicações de negócios, escritos hoje, utilizam o modelo cliente-servidor. O termo também tem sido utilizado para distinguir a computação distribuída por computadores dispersos da "computação" monolítica centralizada em mainframe.
Cada instância de software do cliente pode enviar requisições a vários servidores. Por sua vez, os servidores podem aceitar esses pedidos, processá-los e retornar as informações solicitadas para o cliente. Embora este conceito possa ser aplicado por uma variedade de razões e para diversos tipos de aplicações, a arquitetura permanece fundamentalmente a mesma.
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